The Brazilian Bottleneck

When a Brazilian port says to have moved 30 million tons of bulk in the previous year, this port meant metric tonnage (weigh of one thousand liters of water). However, overseas ship-owners will understand how “Tonnage Throughput” is twice the metric tonnage. Then they will split this move by two and get a metric tonnage of 15 million metric tons per year and will establish the daily shipping standard. This mistake in the contract will be observed when the ship arrives in Brazil and finds the buzz in the port area, from the waiting-buoy, because the port will not be moving 15 million metric tons per year (41 thousand tons per day) but, 30 million metric tons per year (82.000 tons per day). This total should be doubled, or 60 million tons throughput, or twice as much as they expected. If this atmosphere of excessive turmoil at the waiting buoy causes enormous disturbance, what is going on in the port area with goods arriving and leaving at the same time? This fact increases the freights by raising the incidence of demurrage. According to the 2013 report presented by Antaq 8,9 million TEUs were handled in Brazilian ports, with 5,7 million containers units. With this data, we can raise totals in TEUs Throughput as other countries do. The index says that 3,2 million containers units of 40′ and 2,5 million containers of 20′ were moved. Multiplying the 20 ‘units by two and the 40’ units by four and adding the totals we’ll have the statistical data indicator in TEUs Throughput of 17,8 million TEUs moved in Brazil in 2013. The Santos total in 2016 was 227,631,504 Throughput Tones and 9,456,470 TEU Throughput. Rotterdam moved 12,385,168 TEUs Throughput In 2016.

Tab 1. Comparing Cargo Vessels With Containers in 2016.

2016 Million Unities Million Metric Tons Average per Unity
Santos 3,132 52,251 16,688 Kg
Rotterdam 7,413 63,701 8,593 Kg

 

Tab 2. Comparing Exports of Iron Ore.

2016 Million Metric Tons Million Tons Throughput
Brasil 418,4 836,8
Australia 412,0 824,0

 

Egberto Fioravanti Ribeiro

E-Book – The Cause of Bottleneck in Brazilian Ports

July 20, 2017.-

 

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CORONAVÍRUS

O Ocidente ainda não sabe muita coisa a respeito deste vírus, mas se sabe deve estar bem escondido como arma de guerra bacteriológica. Muito estranho para os laboratórios estarem incrustados em uma montanha nas proximidades de uma cidade com milhões de habitantes.

O que sabemos sobre os vírus é que são minúsculas formas de vida incompletas, carregando o RNA em seu miolo, porque não possuem núcleos e suas organelas. O formato é desproporcional às células comuns, algo em vinte vezes menores, seria comparar um homem adulto de 1,70m de altura e um boneco com apenas 8 centímetros.

Se houve falha na segurança bacteriológica no laboratório, ninguém sabe, apenas que há milhares de agentes de saúde infectados e outros mortos, dando a entender que a previsão apocalíptica está em curso. As autoridades locais e no mundo inteiro estão levando a sério o fato e até a ONU já se manifestou a respeito.

  O mais alarmante dos casos das últimas semanas foi publicado hoje no Wall Street Journal pelo editor Costa Paris, cobrindo o trânsito mundial de navegação e informando os últimos acontecimentos. Ele apresentou fotos de um porto com o cais vazio, mas contêineres empilhados normalmente. Em outras foto ele mostrou amarradores de navios trabalhando com máscaras. Ele informou a redução drástica de navios deixando os portos da China transportando apenas 10% de suas cargas agendadas. O mesmo acontece nos aeroportos com o transporte de cargas também estagnado.

  Enquanto as medidas de governos enviando aviões para retirar seus cidadãos neste exclusivo caso emergencial, os armadores de navios Triple-e, quer petroleiros ou propaneiros já reduziram as taxas diárias de US$80 mil para US$10 mil para compensar o motivo dos atrasos. Outro dado impressionante são de 200 navios que podem cancelar os serviços de reparos agendados. O temor está nos contratos de entrega de 960 novos navios pelos estaleiros chineses que não poderão concluídos este ano.  

Pior situação encontram-se as encomendas para os países ocidentais que estão estacionadas, ou que ameacem a segurança das entregas. Ninguém irá receber embalagens contaminadas, por este motivo as mercadorias e trabalhadores passam em pulverizadores químicos para descontaminação.  

Fonte: Wall Street Journal – Editor Costas Paris – 16 de Fevereiro de 2020

Egberto Fioravanti Ribeiro.

 

 

Risk Market or Confiscation

Brazil has been living a period of socialist domination with economic uncertainties, threats of the people to lose everything to the state, to lose everything by invasions or by vandalism. However, two weeks after the election of President Bolsonaro, the nuances of the economy indicate good weather and what we see is surprising; the Dollar lowering without hiccups of the Central Bank and Ibovespa rising to levels never reached. We look forward to the manifestations of international risk agencies; Moody’s, Fitch, or Standard & Poor’s to restore Brazil’s confidence in the investment market.

The fiscal greed in the investment environment has made Brazil the smallest of all the world’s investment bonds, with a total of US $ 65 billion a year, while other Latin American countries total US $ 905 billion, Africa and Russia above US $ 300 billion. These investors are certainly Brazilians, because they leave here, as if they were under their mattresses. But when the government moves Libor, the disaster is immediate, there is a threat of inflation with the tenebrous index of the tomato, with its 0.79% of GDP can cause damage of 15% of inflation. When the newspapers announce the rise of prices, they do nothing more than Lenin’s secular order, “provoke the population’s panic with inflation.”

This small foreign investment in Brazil takes destructive force of the economy when the socialist media announces the withdrawals of the investors who really suffer great foreign exchange losses that are not market risk, but the true and illegitimate confiscation. It happens because this money does not belong and never belonged to Brazil, they are investments of third parties that should not be harassed, or abused. When we go to a mall, or supermarket where there is a large parking lot, our vehicles do not belong to those companies, but to us the customers. Never, any of the establishments placed in their accounting assets the values of the vehicles in their establishments in their accounts, or made use of them. When customers leave the establishments, the happy owners of the establishment greet and thank them for their preference, without any pain or traumas.

In Brazil, the media acts in reverse, when foreign investors make the withdrawals. At the signal of loss, investors are embracing huge losses with the exchange rate; what a shame! The investor who made the contribution of $ 10,000 in 2011 took back in 2015 $ 5,843.00.

Adm Egberto F Ribeiro

Curitiba, January 16, 2019

Mercado de Risco ou Confisco?

RENDA COMPARTILHADA

Estivemos vivendo um período de incertezas econômicas, as ameaças de perder tudo para o estado, perder tudo por invasões ou por vandalismo. Porém, as nuances da economia indicam bom tempo e o que vemos é surpreendente; o Dólar baixando sem atropelos do BC e a BV subindo a níveis nunca alcançados. Aguardamos as manifestações das Agências de risco internacional; Moody’s, Fitch, ou Standard & Poor’s que restituam ao Brasil a confiança no mercado de investimentos.

A avidez fiscal sofrida no ambiente de investimentos tornou o Brasil como o menor de todos os títulos de aporte no mundo, com o total de US$65 bilhões ao ano, enquanto outros países da América Latina somam US$905 bilhões, a África e Rússia acima de US$300 bilhões.  Estes investidores certamente são brasileiros, porque deixam por aqui, como se estivessem debaixo dos seus colchões. Porém quando o governo mexe na SELIC, o desastre é imediato, surge ameaça de inflação com o tenebroso índice do tomate, com seus 0,79% do PIB  causa danos de 15% de inflação. Quando os jornais anunciam a elevação dos preços nada mais fazem do que a secular ordem de Lênin, “provoque o pânico da população com a inflação”.

Este pequeno aporte estrangeiro no Brasil, toma força destrutiva da economia quando a mídia anuncia os saques dos investidores que realmente sofrem grandes perdas cambiais que não são risco de mercado, mas o verdadeiro e ilegítimo confisco. Ocorre que este dinheiro não pertence e nunca pertenceu ao Brasil, são investimentos de terceiros que não devem ser molestados, ou abusados. Quando vamos a um shopping, ou supermercado onde há um grande estacionamento, os nossos veículos não pertencem àquelas empresas, mas a nós os clientes. Jamais, qualquer dos estabelecimentos colocou em seus ativos contábeis os valores dos veículos nos seus estabelecimentos em suas contabilidades, ou fizeram uso deles. Quando os clientes deixam os estabelecimentos, os felizes proprietários do estabelecimento saúdam e agradecem pela preferência, sem dores, ou traumas.

No Brasil, a mídia age de forma inversa, quando os investidores estrangeiros efetuam os saques. Ao sinal de prejuízo, os investidores fazem o saque e amargam enorme perda com o câmbio; que vergonha! O investidor que efetuou o aporte de US$10.000 em 2011 levou de volta em 2015 US$5.843,00.

Adm Egberto F Ribeiro

Curitiba, 16 de janeiro de 2019 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:”Tabela normal”; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:””; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:”Calibri”,”sans-serif”; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:”Times New Roman”; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} RENDA COMPARTILHADA Estivemos vivendo um período de incertezas econômicas, as ameaças de perder tudo para o estado, perder tudo por invasões ou por vandalismo. Porém, as nuances da economia indicam bom tempo e o que vemos é surpreendente; o Dólar baixando sem atropelos do BC e a BV subindo a níveis nunca alcançados. Aguardamos as manifestações das Agências de risco internacional; Moody’s, Fitch, ou Standard & Poor’s que restituam ao Brasil a confiança no mercado de investimentos. A avidez fiscal sofrida no ambiente de investimentos tornou o Brasil como o menor de todos os títulos de aporte no mundo, com o total de US$65 bilhões ao ano, enquanto outros países da América Latina somam US$905 bilhões, a África e Rússia acima de US$300 bilhões.  Estes investidores certamente são brasileiros, porque deixam por aqui, como se estivessem debaixo dos seus colchões. Porém quando o governo mexe na SELIC, o desastre é imediato, surge ameaça de inflação com o tenebroso índice do tomate, com seus 0,79% do PIB  causa danos de 15% de inflação. Quando os jornais anunciam a elevação dos preços nada mais fazem do que a secular ordem de Lênin, “provoque o pânico da população com a inflação”. Este pequeno aporte estrangeiro no Brasil, toma força destrutiva da economia quando a mídia anuncia os saques dos investidores que realmente sofrem grandes perdas cambiais que não são risco de mercado, mas o verdadeiro e ilegítimo confisco. Ocorre que este dinheiro não pertence e nunca pertenceu ao Brasil, são investimentos de terceiros que não devem ser molestados, ou abusados. Quando vamos a um shopping, ou supermercado onde há um grande estacionamento, os nossos veículos não pertencem àquelas empresas, mas a nós os clientes. Jamais, qualquer dos estabelecimentos colocou em seus ativos contábeis os valores dos veículos nos seus estabelecimentos em suas contabilidades, ou fizeram uso deles. Quando os clientes deixam os estabelecimentos, os felizes proprietários do estabelecimento saúdam e agradecem pela preferência, sem dores, ou traumas. No Brasil, a mídia age de forma inversa, quando os investidores estrangeiros efetuam os saques. Ao sinal de prejuízo, os investidores fazem o saque e amargam enorme perda com o câmbio; que vergonha! O investidor que efetuou o aporte de US$10.000 em 2011 levou de volta em 2015 US$5.843,00. Adm Egberto F Ribeiro Curitiba, 16 de janeiro de 2019

QUAL A MELHOR LEI AO PORTE DE ARMAS: A ANTERIOR.

Nos anos 60 era comum as pessoas portarem armas no coldre na cintura ou sob as axilas e não havia tanta violência porque era de conhecimento geral que nas ruas várias pessoas estavam armadas. Desde que o Estatuto do Desarmamento foi criado, quase um milhão de brasileiros foram executados nas ruas. Um médico andava de bicicleta na orla da Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro e um rapaz o assassinou para roubar a bicicleta, em poucas horas ele foi preso, mas já havia dois advogados para o defender.

A votação pelo desarmamento em 2003 foi vencida por 64% da população, que sabia no que daria aquele projeto socialista, ditado por Lênin que nos países socialistas já mostravam a tragédia. Porém o resultado de nada valeu porque foi implantado o desarmamento como Lênin sugeriu. O objetivo da lei do desarmamento é de manter o cidadão comum incapaz de agir contra as forças bolcheviques. Eles são como os mesmos assassinos da Rússia há um século e matam com armas de fogo, armas brancas, pedra, pau e tudo o que for contundente. Os antigos terroristas eram do MR-8, Var Palmares, Polop, Colina e outros que foram exilados e mais tarde anistiados. Os terrorista atuais são os criminosos manobrados pelos partidos socialistas que os protegem com leis que lhes garantem o sustento financeiro e de seus familiares, mas não participam dos bilhões de reais desviados do governo.

O Estatuto do Desarmamento surgiu de forma irregular, portanto deve ser revogado. As forças públicas estão contendo a violência no Nordeste, mas todos sabem que a ordem vem dos mesmos que tentaram assassinar o presidente Bolsonaro. Um grupo de criminosos não pode suplantar um país com 200 milhões de cidadãos de bem, porque os socialistas nada produzem, mas tudo destroem.

Adm Egberto F Ribeiro

NOSSAS RAÍZES

Em qualquer cadastro americano nos perguntam se somos hispanos ou latinos. Não, sou brasileiro! Nem um nem outro. Quais são nossas raízes?

Península Ibérica agrega a cultura milenar de distintos povos desde a pré-história aos cartagineses, romanos, góticos de civilização celta, sarracenos e judeus. A península cartaginesa dos tempos de Aníbal foi tomada pelo Império Romano onde permaneceu até o ano 349DC no calendário espanhol.

Após a queda do Império Romano do Ocidente, a Província Portugaliae foi ocupada pelas tropas góticas até o ano de 739DC. Neste período, a Espanha começou a sofrer a infiltração dos Mouros Sarracenos que estavam tomando todo o território com o Emirado de Córdoba até o ano 904 DC, quando Don Afonso I iniciou a restauração. Dois séculos e meio mais tarde em 1166DC, depois de pesados combates contra mouros e espanhóis, o filho da rainha espanhola declarou a Independência da Província Portucalense. A força lusitana cantada por Camões exaltou a herança guerreira dos ancestrais portugueses. A espiritualidade dos cristãos góticos e a crença judaica em Deus, pai de um filho Primogênito, motivou o esforço armado para livrar a Ibéria do islamismo. Eles impediram o avanço da religião que estava “governando” sobre dois terços de suas terras.

A revelação islâmica nascida em Yathrib, logo invadiu toda a Arábia e países vizinhos. A fé islâmica, impulsionada pelos califados, estava na vida diária de milhões de habitantes do Mediterrâneo à Europa e Ásia. O tentador sistema islâmico de distribuir propriedades dos povos vencidos entre o exército estava acrescentando seguidores mercenários a cada vitória. Este sistema foi aplicado sobre os judeus de Yathrib (a cidade que recebeu o nome de Medina ou Cidade do Profeta) e foi bem aceito por pessoas com desejo de enriquecer. O Al Corão começou a ser recitado no alto dos minaretes para convocar os seguidores à oração. Os versos eram ouvidos dos Algarves (Al-Gharb ou Oeste), ao Sul da Galícia e próximos de envolverem toda a Ibéria. O renomado Saladino foi Califa do Egito e Al Jazira, até hoje ele é honrado como herói muçulmano. Ao iniciar o último século do primeiro milênio, o rei da Espanha e sua esposa analisaram o avanço do Em irado de Córdoba. Eles reconheceram que estavam perdendo seus tronos e iniciaram a Guerra da Reconquista.

O domínio político islâmico em nome da religião causou indignação do povo que havia perdido suas terras e também de Don Afonso I, rei da Espanha. No ano de 904 DC, segundo o calendário espanhol, o rei começou a expulsão dos sarracenos em uma guerra sem fim que se estenderá por mais de seis séculos. As vilas, castelos e cidades foram sendo abandonadas pelos islamitas. Em dez anos estes locais receberam cristãos da Província da Galícia. O rei espanhol a frente de suas tropas empurrou os mouros sarracenos para fora da Ibéria, restaurando parte do seu reino. Houve mais vitórias do que perdas nas incontáveis batalhas  que estimularam várias nações da Europa, duzentos anos mais tarde a enviarem as Cruzadas à Palestina. A construção de São João do Acre, no antigo porto de Jope em Israel, reflete o empenho medieval.

Após a morte do conde Don Henrique, o seu filho o infante Don Afonso Henriques com quatorze anos de idade assumiu um compromisso divino no domingo de Pentecostes do ano de 1163DC na igreja de Zamora. Este ínclito infante vestiu as armaduras e empunhou a espada do seu avô. Ele deixou a igreja para comandar o exército espanhol, para enfrentar e banir os mouros sarracenos, continuando a campanha iniciada pelo velho rei. Em três anos de incontáveis combates, Don Afonso Henriques havia recuperado o território espanhol do Mediterrâneo ao Atlântico. Este legendário infante também abriu guerra contra os aliados da rainha, sua mãe. Estes aliados não eram nada mais do que usurpadores. No dia de São João no ano de 1166 em Guimarães, Don Afonso Henriques derrotou as tropas dos pretendentes ao trono espanhol. Após este evento iniciou-se a separação definitiva da Província Portucalense, com aclamação de Dom Afonso Henriques como rei da nação chamada Portugal. O bravo infante havia sido acusado de heresia pelos usurpadores; para ser executado pela inquisição. Para esta falsa acusação ele respondeu: “Minha heresia está gravada nas cicatrizes recebidas dos mouros”. A jovem nação recebeu cidadãos da Galícia que foram assentados em Coimbra. Eles desenvolveram a estrutura da língua portuguesa em distinção ao espanhol. Os primeiros versos em Português foram escritos por Dom Sancho e Dom Diniz no final do Século XII, quando havia somente o gênero gramatical masculino. Os vigores pátrios lusitanos produziram valorosos guerreiros contra o Jihad islâmico. Do comércio judaico dos Cristãos Novos cresceu a burguesia que elevou sobre continentes a bandeira de Portugal.

A população portuguesa é formada por raízes não latina. Considerar a genealogia portuguesa como sendo Latina, é declarar não reconhecer a história Medieval Ibérica. A forte presença da linguagem hebraica na formação do Português não se encontra no Latim, Espanhol ou no Inglês. O masculino, feminino e plural é produto exclusivo do Hebraico. Observamos que os nomes dos dias da semana na língua portuguesa não seguem a forma teutônica dos seus países vizinhos; lunes, martes…, Sunday, Monday…, mas a judaica; Dia Primeiro, Dia Segundo, Dia Terceiro etc. Devemos saber que outros idiomas compõe o português; como palavras do árabe, grego em maior quantidade do que o latim. Aos dias de hoje, a cultura árabe é mais presente na Ibéria do que em seus próprios países, a semelhança da música árabe na Espanha.

A Província Portugaliae foi tão romana na Ibéria, quanto a Flavia Cesariensae (Grã Bretanha), com nomes latinos para cidades e ruas, contudo não são latinos. Estes países e tantos outros da Europa foram regidos pelos governos dos mesmos imperadores Romanos. Alguns países na Europa, cujas populações são brancas caucasianas, têm a raiz do Latim em seus idiomas nacionais, entretanto suas raças não são latinas.

Em Portugal, o povo conhecia o Latim Clássico Litúrgico através das missas diárias rezadas pelos padres católicos. O Latim Clássico foi logo associado a outras línguas maternas: Galega, Arábica e Judaica na composição de uma língua original. Os padres católicos eram os únicos eruditos a influenciar o povo e a corte da nova nação, eles desenvolveram a melhor estrutura gramatical para diferenciar do espanhol. De qualquer maneira, o idioma português não apresenta os ideogramas ou dialetos dos antigos celtiberos (Asterix) que se transferiam para a Irlanda após as invasões romanas.

Os reis portugueses levaram os padres católicos a ensinar o novo idioma como nova identidade política e cultural de uma nova nação. Este é o porquê do Imperador brasileiro Dom Pedro I se orgulhar em não pronunciar o “b” como os castelhanos (v) que até hoje pronunciam Vrasil. Em Portugal, a cultura romana ficou restrita ao Latim dos celibatários padres católicos, sem qualquer influencia na genealogia portuguesa. Desde a partida dos romanos da Península Ibérica até a aclamação de Portugal, houve um lapso de tempo de quase oitocentos anos. O império romano não construiu em Portugal tantas obras arquitetônicas, quanto as dos invasores góticos (bárbaros godos) e árabes. O idioma português com seus oito séculos de existência deve ser considerado parcialmente como de origem latina, mas a raça não deve ser entendida como latina, porque prevalece a raça branca caucasiana dos celtas da Galícia e judaica. A generalização é o grande erro dos sociólogos ao identificarem os povos de língua portuguesa como pertencentes a uma raça latina. Este idioma tem sido alvo do esfacelamento cultural com inúmeras modificações nos últimos 80 anos.

Os territórios recém-conquistados pelos portugueses e espanhóis estavam muito afastados dos grandes centros europeus, mas deveriam ser explorados e povoados, apesar de não haver cidadãos para esta colonização. A Lei espanhola sobre o Direito das Índias regulamentou a igualdade social através da mistura de raças. Este procedimento não foi adotado por Portugal, porque as colônias do Brasil, África, Índia, Ceilão, China e algumas ilhas, estiveram apenas sob o domínio do monopólio comercial. Como seria impossível Portugal povoar os territórios conquistados, a tática empregada foi a de manter apenas feitorias comerciais na orla marítima das colônias. No Brasil, o povoamento do interior foi bem sucedido com o término do sistema de Capitanias Hereditárias e a implantação do Governo através de Províncias. Quando o povo judeu passou a ser executado pela Inquisição na Europa, o governo de Lisboa lhes ofereceu a oportunidade de se refugiar em Portugal. Eles seriam recebidos se aceitassem traduzir os seus nomes para o português e se recebessem o batismo católico como Cristãos Novos. Diante desta possibilidade, milhares de famílias mudaram-se rapidamente para Portugal. Eles foram muito importantes para Portugal, não somente pela linguagem ou pelo seu dinheiro, mas pelas valiosas informações sobre as conquistas do rei Salomão obtidas de navegadores de Társis. A sociedade judaica e os remanescentes mouros foram subjugados através de concílios e tratados portugueses na Idade Média, em óbvia discriminação econômica e cultural. Mais tarde no Brasil, os Cristãos Novos serão odiados por sua riqueza e por sua amizade com a família imperial e até por suas participações no “Partido Português”.

As expedições portuguesas, após a descoberta de Vasco da Gama, levaram entre tantos aventureiros; muitos judeus procurando por descendentes das dez tribos perdidas que pudessem estar vivendo nas Américas. O comerciante e arrendatário Fernando de Noronha e alguns judeus marranos estiveram no sul do Brasil em 1503. Eles deram o nome de Cananeia ao lugar que poderia ser Ofir ou Ufaz. Esta possibilidade era real porque a primeira expedição militar em 1531, sob o comando de Martim Afonso de Souza, desembarcou e demarcou o território de Cananeia. A linguagem Tupi dos indígenas brasileiros não aparenta ter recebido qualquer influência do idioma Hebraico. Martim demonstrou especial cuidado ao assentar um marco de pedra com a Ordem Militar de Cristo em Cananeia, porque aquele era o limite sul da sua futura capitania.

O idioma Tupi tem o pronome pessoal “nós” diferente de outros idiomas. Este pronome tem duas variações chamadas de “iandê que inclui o eu e o tu e o “orê” onde o tu está excluso”. O “nós” do “tu-excluso” é bem diferente do “anahnu” do Hebraico. Se houvesse alguma influência direta de descendentes judeus na América pré-colombiana, certamente a linguagem teria apresentado alguns traços desta língua materna. As possibilidades de navegantes de Társis haverem chegado às costas brasileiras por ventos e correntes oceânicas não são tão remotas. A descrição de mercadorias levadas ao rei Salomão por expedições saídas de Társis consta de macacos chamados “bugios” e madeira macia de cor branca utilizada para instrumentos musicais e ornamento. Existem leis de proteção ambiental que protegem toda a vida animal em todas as regiões da Mata Atlântica, inclusive em Cananéia onde há inúmeros exemplares de ambas as espécies. A madeira branca, macia ao corte, escultura é considerada ótima para a viola e rabeca aparenta ser a “caxeta”, abundante nesta região e foi amplamente utilizada na fabricação de lápis.

A guerra generalizada entre o Cristianismo e o Islamismo se prolongou por séculos. A frente islâmica foi repelida até sofrer a guerra em suas próprias terras com as Cruzadas. O avanço islâmico contra a Europa foi contido com as novas armas de fogo. Entretanto, a nova religião tomou novos rumos em direção ao Oriente, sendo levada pelas rotas marítimas até a Indonésia. A invenção da pólvora e o uso de roqueiras para lançar pedras, levaram os engenheiros a desenvolverem novas armas capazes de lançar a longa distância os mais variados projéteis. O maior problema enfrentado na fabricação de canhões foi acertar a têmpera adequada para evitar as frequentes explosões. D Henrique de Castela em 1370 utilizou canhões contra as tropas portuguesas em Cidade Rodrigo, Aljubarrota e Lisboa. “Mas não fizeram nojo, pois tão frágeis, arrebentavam aos primeiros tiros destruindo a numerosa guarnição de castelhanos”. (Gen João M Cordeiro). O mesmo aconteceu ao canhão “Maometa” fabricado pelo exército muçulmano, para ser usado contra Constantinopla, ao explodir após detonar três tiros e destruir sua guarnição que engenheiros que o fabricaram no local do combate. O canhão Maometa para ser transportado do local de fabricação ao campo de batalha empregou 200 cavalos e outro tanto de artilheiros.

O mestre de Avis, pai de numerosa prole, havia recebido a disputada coroa portuguesa e o título de Dom João III em 1385. Para defender suas fronteiras contra os ataques espanhóis, as indústrias lusitanas começaram a produzir canhões com as técnicas metalúrgicas dos sarracenos. As indústrias portuguesas obtiveram aço maleável para armas de fogo nas forjas de Arcebispo e em Santa Clara. Dom Afonso V estabeleceu em Portugal a 1ª Unidade de Artilharia em 1449 e o cargo de Provedor Mor da Artilharia. Os canhões foram instalados pela primeira vez para defender as fronteiras, rios e mares. Em Lisboa, os canhões também foram instalados em navios com casco reforçado para mil tonéis, cujo modelo foi utilizado na construção de caravelas.

A oferta de terras aos seus filhos, a rainha Dona Filipa entregou ao infante Dom Henrique a Província de Algarves, para onde se mudou e se estabeleceu em Sagres. Consequentemente tornou-se o filho que mais sofreu com os ataques dos mouros sarracenos. As invasões mouras sobre Portugal estavam causando pesadas perdas sobre os pagamentos de taxas de pedágio por navios em trânsito nas costas lusitanas. O Infante Dom Henrique organizou secretamente a bem sucedida invasão sobre Ceuta em 1415. Por esta vitória, Dom João o premiou com o honroso título de Cavaleiro e Regente da Ordem Militar de Cristo. O rei também encarregou Dom Henrique como Administrador de taxas sobre vigilância costeira, pesca e produção de trigo sarraceno.

Um dos filhos era Dom Pedro que em 1428 realizou uma viagem a Veneza, Europa e Oriente Médio e trouxe informações através de um livro. Dom Pedro obteve mapas e o livro escrito por Ruticello, sobre a viagem de Marco Polo aos centros produtores de especiarias na Ásia, de onde não se avistava a estrela Polar. Dom Henrique já sabia das distantes ilhas oceânicas ensinadas pelos padres que lhe explicavam a Bíblia. O aprisionamento e morte do seu irmão, o infante Dom Fernando em Tânger forçaram Dom Henrique a desenvolver o Plano das Índias. O obsessivo desejo do infante Dom Henrique de combater aos mouros em suas próprias terras contrariava seus próprios irmãos. O plano era de enviar tropas contra os mouros pela retaguarda para impedir as frequentes fugas para as montanhas e desertos, após cada batalha. O Plano das Índias seria bem sucedido após verificação por terra e através dos oceanos. Para tal, era obrigatório conhecimento de navegação em mares desconhecidos.

Dom Henrique contratou os serviços de técnicos navais, cosmógrafos, cartógrafos, navegadores, comerciantes e físicos como: Maiorca, Perestrelo, Cadamosto, Di Mare e Noli, para discutirem e ensinarem navegação aos futuros comandantes em sua casa em Sagres. As sucessivas descobertas das ilhas oceânicas e as novas terras na costa africana recompensaram a nação lusitana com 20° de extensão territorial. O pensamento do infante estava em “O benefício da sociedade está em produzir”.

Este obsessivo interesse de Portugal contra os mouros agradou a Santa Sé. Em 1455 o Papa Nicolau V, seguindo a análise do seu predecessor, honrou Portugal com o direito de propriedade exclusiva sobre as terras de Deus ainda não descobertas. A importância desta Bula Papal levou Portugal a entregar a Espanha o direito de posse sobre as ilhas Canárias. Entretanto, a Espanha que há muito estava lutando contra os mouros, também reivindicou o mesmo direito de Portugal, originando o Tratado de Tordesilhas de 07 de junho de 1494.

A descoberta das ilhas Canárias causou guerra entre os dois países, porque foi descoberta por navegador português, mas colonizada por espanhóis, levando a Espanha a reivindicar o direito Uti Possidetis. As coordenadas apresentadas por Cristóvão Colombo revelaram que a Nova Terra estava em território português e levou todos a Tordesilhas. A questão divisória do hemisfério havia sido proposta pela Espanha que aceitava as terras das ilhas Canárias para cima e para Portugal, daí para baixo (a divisão era horizontal). Porém, esta divisão causou novo conflito armado entre os dois países. Em Tordesilhas, a nova correção foi aceita e a linha limítrofe seria um meridiano de polo a polo. Através do livro de Marco Polo, Portugal sabia que a parte espanhola terminaria no oceano Pacífico. A descoberta das Filipinas por Fernão de Magalhães, a serviço da Espanha, resultou em novo conflito que foi resolvido com o Tratado de Saragoça em 1529, onde o meridiano de Tordesilhas seria movido para oeste mais 17°. Portugal deveria demarcar o novo limite no Brasil e enviou Martim Afonso de Souza e seu irmão Pero Lopes de Souza que assentou dois marcos na margem esquerda do Rio Paraná 35° 45′ Sul em 12/12/1532, um mês antes da fundação de São Vicente. A margem esquerda do Rio Paraná passou a ser a nova fronteira do Tratado de Tordesilhas até 1770 com o novo tratado.

Curitiba, 09 de janeiro de 2019

Extraído do livro Geração Intrépida – A História Política e Econômica do Sul do Brasil. – 2007 Egberto F Ribeiro.

Prof de Português e Administrador. Egberto Fioravanti Ribeiro.

Galeão e Cumbica – 2050

No pico da movimentação aeroportuária na Rio 2016, durante as Olimpíadas no Rio de Janeiro, o aeroporto Tom Jobim, o nosso simpático Galeão movimentou 16 milhões de passageiros. As poucas linhas aéreas em 1936 iniciaram as interligações desde o Santos Dumont no Rio de Janeiro, a Congonhas em São Paulo e ao militar da Pampulha em Belo Horizonte. A indústria aeronáutica no Brasil iniciou na década de trinta na Ilha do Governador no Rio de Janeiro, mas por todo o país já havia pequenos fabricantes de aeronaves. O aviador americano Orthon William Hoover estabeleceu em São Paulo no Campo de Marte em 1916, antigo terreno da Polícia Militar, o primeiro aeródromo da Escola de Aviação Naval Brasileira, com objetivo de formar pilotos para atender as necessidades das costa brasileira com navios porta-aviões. Esta escola em 1920 mudou o nome para Escola de Aviação da Força Pública de São Paulo. Um dos primeiros alunos de Hoover foi o capitão da Polícia Militar do Paraná, nascido em Rio Branco do Sul, João Alexandre Busse que já havia voado em 1912, durante a Guerra do Contestado no sul do Paraná, quando utilizava o uniforme da cavalaria.

A produção de aviões no Brasil iniciou em 1910 por entusiastas, sendo que em Curitiba foi fabricado um protótipo na Fábrica do Exército. No Rio de Janeiro no Campo dos Afonsos em 1934, o Tenente-Coronel do Exército Antonio Guedes Muniz iniciou a primeira série de biplanos, associado com o armador Henrique Lage fundador da Companhia Nacional de Navegação Aérea. Hoje o Brasil é um dos maiores fabricantes de aviões do mundo. Porém sofre com as construções de aeroportos. Vejamos que o Tom Jobim e outros estão superdimensionados, ou seja foram projetados para a movimentação de passageiros ao dobro do necessário, para 2050.

O problema não está na técnica de engenharia, mas na técnica estatística utilizada nas licitações que efetua contagem de passageiros em dobro. Quando um edital pede a construção de um aeroporto para vinte milhões de passageiros, o total de bilhetes vendidos a transitar será de 10 milhões. Porém, quando o aeroporto brasileiro for construído por empresa brasileira, certamente a contagem será outra; o edital pede 20 milhões de passageiros, logo serão 20 milhões de bilhetes, que somados aos desembarques serão 40 milhões de passageiros a transitar e que necessitarão de área interna, elevadores, espaço para estacionamento de veículos e aviões. Os nossos aeroportos estão com a metade dos espaços fechados, recém construídos, mas nunca utilizados. O problema chama-se Portos e Aeroportos Throughput, a técnica de estatística adotada pela ONU que efetua contagem em dobro das mercadorias, contêineres, passageiros, navios e aviões. Leia gratuitamente; https://issuu.com/egbertoribeiro/docs/a_causa_do_gargalo_portu_rio_1__de_

Curitiba, 20 de dezembro de 2018

Adm Egberto Fioravanti Ribeiro

Act for Cultural Incentive

The culture incentive law initially created under President Sarney’s government in Brazil was designed as a stimulus to culture, but without control it was eventually revoked by President Collor and later re-issued by President FHC. Federal law 8313/91 known as the Culture Incentive Act was established on December 23, 1991. What should be cultural encouragement has become paternalistic and conducive to deviations from purpose and much corruption. The paternalistic law was organized in principles of project term, authors, technical team, approval, source of collection, execution and rendering of accounts, but ends up being of exclusive use of groups specialized in projects that do not care about the desired results.

The technical difficulties to approve the projects mounted the structure of small dimensions and marked political influence with training centers in several capitals that gather resources of more than ten thousand companies and an allocation of over one billion reais. The source of funds is 2% of the fees paid by companies to the federal government and must be verified with notes, receipts and contracts. The projects are known and applied even by indigenous tribes. But many events are not cultural, but even so they are approved as weddings, or international artists.

The ease of acquiring resources without the proper cultural response, such as Hollywood-style filmless productions, never gets awards at the American academy. Routes assembled and written by lottery with data to choose themes and plot, in total disdain for the adaptation of books by Brazilian authors. It does not matter to the directors the script, but the execution of the project. The ease of manipulation of cinematographic productions, with the same artists and equipment of the same great companies of television that monopolize the approvals of the projects.

Dissemination of the government’s lack of control over abusive projects was heavily commented on on social networks, especially during the campaign of presidential candidate Jair Bolsonaro, where many artists demonstrated support for the trillions of millions paid to each artist for mediocre performances, including foreign singers . The groups on social networks have strongly opposed the Rouanet Law and denounce the many cases of abuse of television artists. These accounts are being analyzed by the Federal Audit Court which has found errors in projects, lack of accountability, when the leftovers must be returned to the National Treasury by many artists who did not do so. What seemed to be a blessing became a curse.

Curitiba, December 06, 2018.

Adm. Egberto Fioravanti Ribeiro

LEI ROUANET, BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO?

A  lei de incentivo à cultura criada inicialmente no governo Sarney foi planejada como estímulo à cultura, mas sem controle acabou sendo revogada por Collor e mais tarde reeditada por FHC. A lei federal 8313/91 conhecida como Lei de Incentivo à Cultura foi estabelecida em 23 de dezembro de 1991. O que deveria ser incentivo cultural tornou-se paternalista e favorável aos desvios de objetivo. A lei paternalista foi organizada em princípios de prazo do projeto, autores, equipe técnica, aprovação, fonte de arrecadação, execução e prestação de contas, mas acaba sendo de uso exclusivo de grupos especializados em projetos que pouco se importam com os resultados pretendidos.

As dificuldades técnicas para aprovação dos projetos montou a estrutura de reduzidas dimensões e acentuada influência política com centros de treinamento em várias capitais que reúnem recursos de mais de dez mil empresas e dotação superior a um bilhão de reais. Os projetos são conhecidos e aplicados até por tribos indígenas, bem como em eventos não culturais, ou sociais como casamentos, ou artistas internacionais.

A facilidade de obter recursos sem a devida resposta cultural, como produções cinematográficas sem roteiros aos moldes hollywoodianos nunca obtêm premiações na academia americana. Roteiros montados e escritos por sorteio com dados para escolha de  temas e enredo, em total desprezo à adaptação de livros de autores brasileiros. Não interessa aos diretores o roteiro, mas a execução do projeto. A facilidade de manipulação de produções cinematográficas, com os mesmos artistas e equipamentos das mesmas grandes empresas de televisão que monopolizam as aprovações dos projetos.

A divulgação da falta de controle do governo com projetos abusivos foi muito comentada nas redes sociais, principalmente durante a campanha do candidato à presidência Jair Bolsonaro, onde muitos artistas demonstraram apoio às falcatruas de milhões pagos a cada artista para apresentações medíocres, inclusive a cantores estrangeiros. Os grupos nas redes sociais  apresentaram forte oposição à Lei Rouanet e denunciam os muitos casos de abuso de artistas de televisão. Estas prestações de contas estão sendo analisados pelo Tribunal de Contas da União que tem encontrado erros de projetos, falta de prestação de contas, quando as sobras devem ser devolvidas ao Tesouro Nacional por muitos artistas que não a fizeram. O que parecia ser bênção tornou-se maldição.

Curitiba, 06 de dezembro de 2018

Adm. Egberto Fioravanti Ribeiro

Rotterdam quer HUB com Pecém

Autoridade do Porto de Rotterdam pretende participar do Porto de Pecém
Como acionistas da Autoridade do Porto de Rotterdam, o Município de Rotterdam e o Ministério da Fazenda aprovaram a participação no Porto de Pecém, um porto em rápido crescimento no Nordeste do Brasil.

A participação envolve um investimento de cerca de 75 milhões de euros e, além de deter 30% das ações, a Autoridade do Porto de Rotterdam terá controle conjunto de decisões estratégicas e posições na Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e nível gerencial. Espera-se que a Autoridade do Porto de Rotterdam e o Estado do Ceará assinem a decisão no próximo mês, e os meses seguintes serão usados ​​para finalizar ainda mais a participação. Allard Castelein, CEO do Porto de Rotterdam A autoridade está encantada com a decisão de princípio: “Nossa participação no porto brasileiro de Pecém é promissora para todas as partes. Temos trabalhado como assessor de Pecém há vários anos. Este investimento intensificará ainda mais a parceria. Estaremos trabalhando com o estado do Ceará para garantir que Pecém se torne o futuro centro logístico e comercial do Nordeste do Brasil.

Oportunidades para a comunidade empresarial de Rotterdam e a Holanda Inc.
Ao atuar no cenário marítimo internacional, a Autoridade do Porto de Rotterdam está criando valor econômico e social para a Netherlands Inc. e a região de Rotterdam-Rijnmond. A Autoridade do Porto de Rotterdam faz isso oferecendo oportunidades para empresas holandesas no exterior, aprendendo com as “melhores práticas” internacionais, mantendo a reputação do conglomerado marítimo de Rotterdam em um alto nível e obtendo retornos financeiros de suas atividades internacionais. A Autoridade Portuária faz isso em várias funções: como consultor, fornecedor, gestor de porto e investidor.

Pecém como Hub para o nordeste do Brasil:
O Brasil oferece muito potencial, em parte devido à abundância de matérias-primas e, em parte, como o Brasil deve se tornar um mercado em crescimento nas próximas décadas. Além da participação em Pecém, a Autoridade do Porto de Rotterdam também está envolvida no Porto Central, um porto ecológico ainda em desenvolvimento no Estado do Espírito Santo.

Pecém é um porto em rápido crescimento. Sua produção total em 2017 foi de 16 milhões de toneladas Throughput, (Ton métrica em setembro – 2017/2018 de 8,8 para 10,0 milhões), e o porto sofreu um crescimento médio anual de 22% nos últimos 10 anos. O crescimento econômico (nacional e internacional) e a demanda de mercado relacionada permitirão que Pecém continue a se desenvolver para uma produção de 45 milhões de toneladas (Throughput) até 2030. Além disso, Pecém é uma proposta atraente porque a maior parte da infraestrutura necessária (quebra-mares, berços , terra, etc) já está disponível.

O Porto do Pecém tem a possibilidade e a ambição de se transformar em um polo industrial e logístico para o Nordeste do Brasil, que oferecerá muitas oportunidades para fluxos de comércio internacional e investimentos da Europa.

Notícia de 30 de agosto de 2018 – Nota de Imprensa do Porto de Rotterdam.

Curitiba, 16 de novembro de 2018

Adm. Egberto Fioravanti Ribeiro

Cartagena, Porto com Maior Crescimento na Movimentação de Contêineres em 2015

De acordo com a revista da Associação Latino Americana de Portos e Terminais de 5 de Junho de 2018, o ranking dos principais portos da América Latina apresenta Santos em primeiro lugar, sem os dados estatísticos Throughput conforme a ONU determina. Neste ranking estão os dados dos países que tiveram crescimento negativo em 2015: Argentina (- 0,3%), Brasil (- 2,1%), Peru (- 3,6%), Porto Rico (- 8,3%) e Venezuela (- 22,2%).  Os portos latinos estão apresentando a movimentação de contêineres Throughput, menos Santos.

CEPALONU

Adm Egberto F Ribeiro

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